"Não deixemos de congregar-nos, como é costume de alguns; antes, façamos oestações, e tanto mais quanto vedes que o dia se aproxima" (Hebreus 10:25). Que dia é este que se aproxima com tamanha urgência? É o glorioso dia da vinda de nosso Senhor Jesus Cristo.

Nosso "eu", naturalmente egocêntrico e resistente à submissão, clama por uma falsa liberdade: "Rompamos os seus laços e sacudamos de nós as suas algemas!" (Salmos 2:3). Esse "eu" proclama uma ilusória individualidade, isolando-nos do corpo de Cristo.

No entanto, estou profundamente convicto de que, quando o Senhor retornar em glória, desejará encontrar aqueles que Lhe pertencem reunidos em unidade, assim como no dia de Pentecostes, quando o Espírito Santo desceu sobre Seus discípulos reunidos: "Ao cumprir-se o dia de Pentecostes, estavam todos reunidos no mesmo lugar" (Atos 2:1).

Você desfruta da comunhão genuína com outros cristãos? Se no lugar onde você reside não existe uma verdadeira comunhão de pessoas consagradas a Deus, por que não colocar seu lar à disposição para cultos e reuniões de oração? A Igreja primitiva nos oferece um exemplo inspirador: "Diariamente perseveravam unânimes no templo, partiam pão de casa em casa, e tomavam as suas refeições com alegria e singeleza de 1  coração" (Atos 2:46).

A verdadeira comunhão com o Senhor, aquela que nos prepara para o arrebatamento, manifesta-se visivelmente através de uma perseverante comunhão com outros filhos de Deus. Que possamos priorizar a unidade, a exortação mútua e a congregação, fortalecendo-nos uns aos outros enquanto aguardamos a iminente vinda de nosso Salvador.